domingo, 6 de junho de 2010

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

AMNIOCENTESE: DÚVIDAS

Amniocentese: Versão Simplificada


Definição

Amniocentese é um exame realizado para checar a saúde do bebê durante a gravidez. O bebê cresce em seu útero, em uma bolsa de água especial chamada de saco anmiótico. O fluido neste saco é testado para checar diferentes tipos de problemas.

Quando é feito o exame?

Quando a amniocentese é usada para checar problemas genéticos, é realizada entre 15 e 18 semanas de gravidez.

Faça o exame se:

- Tiver mais que 35 anos.
- Outros exames pré-natais mostraram que pode haver um problema.
- Já teve um recém-nascido com defeito na medula espinhal ou cérebro, ou um problema genético.
- Você ou o pai do bebê tiverem histórico de problemas genéticos.
- Teve três ou mais abortos.

Este exame pode também ser realizado posteriormente se o bebê precisar de nascer antes por alguma razão para que se veja como os pulmões do bebê funcionarão após o nascimento e pode ser usado para encontrar uma infecção em seu líquido amniótico.

Qual deve ser a preparação para a amniocentese?

Beba muita água antes do exame ser realizado para ter a bexiga cheia.



O que acontece durante o exame?

O médico limpará seu abdômen e provavelmente anestesiará sua pele. Uma agulha longa é colocada através de seu abdômen e dentro do útero causando algum desconforto. O médico usará ultra-som para auxiliar a guiar a agulha para longe do bebê e onde a maioria do fluido está retirando-o para mandá-lo ao laboratório.


O que acontece posteriormente?

Você e o bebê serão examinados durante um tempo. Então poderá ir para casa e descansar por 24 horas.

Quanto tempo leva para que se saiba os resultados do exame?

- Se o bebê estiver sendo examinado por problemas genéticos, poderá levar de 1 a 3 semanas.
- Se os pulmões do bebê forem examinados, poderá saber os resultados em 1 ou 2 dias.

Quais as vantagens do exame?

Poderá avaliar:

- Problemas genéticos do bebê, como a Síndrome de Down.
- Defeitos do nascimento como uma espinha bífida.
- Infecção do líquido amniótico.
- Como os pulmões do bebê irão trabalhar.

Quais são as desvantagens de realização do exame?

Apenas 1 em 100 mulheres têm algum problema. Porém é importante conhecer o que pode acontecer. Amniocentese pode causar:

- Muita perda de sangue.
- Infecções.
- Ferir o bebê, a placenta ou o cordão com a agulha.
- Rompimento precoce da bolsa de águas.
- Dores de parto ou contrações precoces.
- Aborto. (Menos que 1 em 200 mulheres têm aborto devido à amniocentese.)

O que pode ser observado após o teste?

Procure ajuda médica se:

- Começar a ter contrações ou cólicas intensas. (É normal ter alguma cólica por um curto tempo).
- Estiver sangrando ou com qualquer saída de líquido pela vagina que flui sem parar. (É normal ter uma pequena mancha ou gotejamento primeiramente).
- Tiver febre.
- Tiver qualquer mudança que preocupe.
- Tiver perguntas sobre o exame ou seus resultados.
- Quiser marcar outra consulta.

VEJA ESSE VIDEO
: http://www.youtube.com/watch?v=2OvGRJWIDGg

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Direitos autorais reservados 1999 Clinical Reference Systems

Exames na gravidez

EXAMES NA GRAVIDEZ

Saiba quais são os exames necessários na gravidez


Pré natal
Até a 28ª semana, recomenda-se uma consulta a cada quatro semanas. Da 29ª à 33ª, o intervalo deve ser diminuído para duas. A partir da 36ª, visite o seu médico semanalmente.

Sangue
Realizado no princípio da gravidez, o hemograma detecta anemias ou infecções e precisa ser repetido, em geral por volta da 28ª. No início da gestação também é feita a avaliação de tipo sanguíneo, para descobrir se os fatores RH da mãe e do feto são compatíveis.

Urina
Assinala possíveis infecções urinárias, que, se não curadas, podem
adiantar o parto ou provocar um aborto. Feito logo após a confirmação da gravidez.

Fezes
Detecta verminoses que podem deixar a gestante anêmica. É pedido em conjunto com os testes de sangue e urina.

Sorologia
Realizado nas primeiras semanas da gestação, descobre se a gestante tem ou teve toxoplasmose, rubéola, hepatite B e doenças sexualmente transmissíveis. Em alguns casos -como grávidas que convivem com animais ou comem carnes mal passadas, por exemplo-, é repetido no meio da gestação.

Glicemia
Para medir a taxa de açúcar do sangue; pode detectar diabetes. Feito no início da gravidez.

Translucência nucal
Examina a espessura da nuca do bebê com ultra-som para detectar alterações genéticas, como síndromes de Down e de Turner. Entre a 10ª e a 14ª semana.

Ultra-sonografia tridimensional
O computador integra as imagens do ultra-som convencional, criando uma foto tridimensional. Auxilia na descoberta de irregularidades na parte externa do corpo do bebê (a falta de um membro, por exemplo), além de calcular o volume de alguns órgãos, como o coração. Pode ser emocionante para os pais, mas ainda traz poucos benefícios ao diagnóstico e custa pelo menos o dobro da bidimensional. Pode ser feita a partir da 11ª semana.

Ultra-sonografia
Acompanha a posição e o desenvolvimento do bebê e pode revelar deficiências, como síndrome de Down. Deve ser realizada pelo menos três vezes durante a gestação, uma a cada trimestre. A partir da 17ª semana, também permite a descoberta do sexo do bebê.

Dopplervelocimetria fetal
Analisa a vitalidade do feto através da medição da velocidade do fluxo sanguíneo na placenta. Recomendada em casos de gravidez de alto risco, como gestantes acima de 35 anos. Entre a 18ª e a 22ª semana.

Ultra-sonografia morfológica
Exame de ultra-som mais detalhado, feito entre a 20ª e a 24ª semana. Analisa formação e estrutura dos órgãos do feto.

Ecocardiografia fetal
Avalia o sistema cardíaco do feto. Realizado entre a 20ª e a 24ª semana em gestantes com histórico familiar de doenças cardíacas congênitas.

Cardiotocografia fetal
Também para gravidez de alto risco. Checa a movimentação do feto, seus batimentos cardíacos e a atividade uterina, fazendo um registro das contrações de Braxton Hicks para determinar a melhor hora para o parto. Feito no último trimestre, a partir da 34ª semana.

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

GRAVIDÔMETRO

Um monte de gestante fica doída quando perguntam "..vc está com qts meses?". Já que os termos mais seguro hj é informar a semana. Aí vem uma loucura tem mês que tem menos dias, são 4 semanas/mês ou 4,5 semanas/mês???!!!???
Ok!!
È para isto q existir o GRAVIDÔMETRO, q facilita a vida das gestantes.



Entrem, é gratuído.

http://www.maternidadecuritiba.com.br/imagens/gravidometro.exe



Este é o meu:

Olá! Seu bebê tem hoje:
-----------------------------------------------------
Aniversários da barriguinha:
1 mês :22/10/2009 - 4 semanas e 2 dias.
2 meses :22/11/2009 - 8 semanas e 4 dias.
3 meses :22/12/2009 - 13 semanas
4 meses :22/1/2010 - 17 semanas e 2 dias.
5 meses :21/2/2010 - 21 semanas e 5 dias.
6 meses :23/3/2010 - 26 semanas
7 meses :23/4/2010 - 30 semanas e 2 dias.
8 meses :23/5/2010 - 34 semanas e 5 dias.
9 meses :23/6/2010 - 39 semanas
Data Provável do Nascimento :29/6/2010

domingo, 31 de janeiro de 2010

Placenta (o que é/grau de maturação/prévia/descolamento/

PLACENTA



Esse blog foi feito pra ajudar as gestantes, no qual apresentam dúvidas das complicações da placenta, e assim queiram entender melhor o que ocorre.





O que é a placenta?

A Placenta é uma estrutura fundamental para o desenvolvimento do feto. Ela fornece nutrição e oxigenação para o pequeno que está se desenvolvendo. Além disso, promove modificaçõs importantes na hemodinâmica uterina e produz substâncias que permitam que o bebê não seja rejeitado pelo organismo materno. (isso pode ocorrer se o corpo da mãe indentificar o feto como um "ser estranho").
A placenta fica ligada à mãe pela parede uterina e ao bebê pelo cordão umbilical.

Implantação Placentária

Placenta Fúndica: Esta é a região mais alta do útero, próxima aos orifícios de saída das trompas de Falópio ou tubas uterinas. É através destes condutos que o ovo chega ao útero e se implanta para iniciar o desenvolvimento do saco gestacional. É o local mais comum e mais seguro para o desenvolvimento da placenta.


No entanto, a placenta pode se fixar em outras regiões do útero e ocasionar preocupações com a gravidez. Ela pode estar fixada de diferentes formas:

Placenta Prévia Completa Simétrica (ou Placenta Prévia Total): É a mais grave. O nome se deve à posição da placenta, que obstrui o canal cervical (colo do útero) completamente, com seu volume distribuído maneira uniforme. Nesse caso, a possibilidade de migração da placenta para uma localização normal é muito pouco provável. Caso haja sangramento no início da gravidez, ou em qualquer época, o repouso absoluto, é fundamental. Se não houver a migração da placenta durante a gravidez para uma localização normal o parto via abdominal (cesariana) deve ser considerado.


Placenta Prévia Completa Assimétrica: Nesta situação, a placenta obstrui o canal cervical completamente, mas de maneira não uniforme. Em úteros que sofreram cesária anterior, se a placenta se implantar sobre a área da cicatriz, poderão ocorrer problemas. A placenta poderá se infiltrar através da cicatriz cirúrgica e invadir o miométrio, chegando até a penetrar órgãos adjacentes como a bexiga. Este fenômeno é chamado de acretismo placentário e implica em cuidados especiais como acompanhamento pré-natal intensivo e parto com assistência mais complexa.


Placenta Prévia Parcial: Nesta situação, a placenta obstrui apenas parcialmente o canal cervical. Na maioria das vezes o crescimento do útero faz com que a placenta se afaste do colo adquirindo uma localização normal. Caso haja sangramento no início da gravidez, ou em qualquer época, o repouso, geralmente absoluto, é fundamental. Se não houver a migração para uma localização normal o parto via abdominal (cesariana) deve ser considerado.


Placenta Marginal: Este é o nome dado à placenta cujo limite inferior se encontra próximo ao orifício cervical, porém sem obstruí-lo. Pode ser chamada simplesmente de "implantação baixa" e normalmente não acarreta maiores problemas pois costuma se afastar do canal cervical com o passar das semanas, conforme o útero vai crescendo.

Observação: Embora os critérios para definição dos principais tipos de implantação placentária sejam claros, existe uma grande variedade entre os médicos na maneira usada para nomea-los.


Localização Placentária

Essa é uma descrição fisiológica da localização da placenta.

Placenta anterior: Significa que ela está fixada na parte da frente, perto da barriga.
Placenta posterior: Significa que ela está fixada na parte de trás, perto das costas.

As duas posições são perfeitamente normais e boas para o desenvolvimento do feto. A única diferença é que no caso da placenta anterior a mamãe pode demorar um pouco mais para sentir os movimentos do bebê, pois a placenta acaba agindo como uma espécie de "amortecedor" para os pontapés da criança.

Grau Placentário

A placenta, conforme evolui-se na idade gestacional, apresenta uma crescente deposição de cálcio. Essa deposição, microscópica no início da gestação, pode tornar-se macroscópica no terceiro trimestre. Em 1979, através de um estudo de imagens de ultra-sonografia, Grannum percebeu que era possível classificar a placenta em sua maturidade, observando-se os depósitos de cálcio vistos durante as Ultra-Sonografias. A classificação, então, foi padronizada em 4 graus de maturidade diferentes: grau 0, 1, 2 e 3.

Placenta Grau 0: Não há sinais de calcificação, apresentando uma textura homogênea. É a placenta observada durante o primeiro trimestre da gestação.

Placenta Grau I: Apresenta calcificações esparsas e uma textura ondulada, pode ser vista desde o segundo trimestre da gestação.

Placenta Grau II: Apresenta uma calcificação já bastante acentuada, principalmente na parte que fica ligada ao útero. Este grau de maturidade placentária não costuma ser visto antes da 30.ª semana da gestação, e é a mais freqüente no momento do parto.

Placenta Grau III: Em aproximadamente 40% dos casos, uma Placenta Grau III pode ser vista a partir da 35.ª semana da gestação, e sua característica é a calcificação generalizada, sendo vista numa ultra-sonografia sob o formato de um anel.

O grau de maturidade da placenta pode variar um pouco. O importante mesmo é a relação entre calcificação placentária e o desenvolvimento fetal. Por exemplo, quando se apresenta uma Placenta Grau II antes da 32.ª semana ou uma Grau III antes da 34.ª semana da gestação pode ser preocupante.


Descolamento de Placenta

O descolamento de placenta é uma eventualidade grave que pode ocorrer em qualquer época da gravidez e necessita de cuidados especiais e algumas vezes até uma intervenção urgente para salvar o concepto.
O descolamento pode ter causas traumáticas (acidentes, por exemplo) e causas não traumáticas. Dentre as causas não traumáticas pode-se citar a hipertensão materna como a principal.
Existem dois tipos de descolamento:

Descolamento com hemorragia visível: Quando uma quantidade de sangue é expelida pela vagina e há uma forte dor ou contração uterina. Ocorre em aproximadamente 80% dos casos.

Descolamento com hemorragia invisível: Quando não há sangramento visível e o único sintoma é uma forte dor ou contração uterina.

O diágnóstico de descolamento é feito por meio de ultra-sonografia onde pode-se visualizar o feto e seus anexos facilitando a providência médica.
O tratamento normalmente é repouso absoluto e remédio para dores. O fato de repousar interrompe o processo de descolamento e ajuda na regressão placentária.
Quando os sintomas diminuem, além da mulher ficar mais tranqüila, ela pode voltar a caminhar, mas quando o problema persiste ou piora é realizado na maioria dos casos o parto prematuro (por cesareana), pois manter o feto no útero pode gerar outras complicações para a gestante.























°°°°°°°°°°°°°°°°Essa postagem não serve como artigo científico. Fonte: retirado de vários sites°°°°°°°